domingo, 4 de março de 2012

É dia da Procissão.
Procurei ontem e durante muito tempo, " A Procissão" do António Lopes Ribeiro. Acho este poema tão lindo e tão apropriado à época ! E o tempo não conseguiu mudar nada. Nem os bombeiros com seus capacetes brilhando ao sol, nem o padre aflito com o sol e muito menos as colgaduras nas varandas, com as mães e as filhas. Um mimo.
Convidei amigas a virem até cá. Por incrível que pareça, ninguém aceitou. E depois dizem-me que me isolo e que não gosto de conviver. Não percebo.
O meu jardim está repleto de violetas chorando com o Senhor. Malmequeres imensos de várias côres são beleza pobre nesta relva fraca. Mas tenho jarros, amores perfeitos e a minha afeição por todas elas (flores). E vou andando para a missa.

0 Comentários:

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial