sábado, 21 de novembro de 2009

VIagens ainda


3º Dia 2ª Feira 9 do 11 Ainda Porto Santo


As fotos estão aí.


Sinto-me bem. Mas, a localização dos aposentos continua a apertar-me.Sinto-me cheia de claustrofobia. Então, meto-me no autocarro ( que é aquele bus da foto atrás) e corro para o Centro.

Mandei revelar umas fotos e, enquanto sim e não, fui à igreja da Piedade e rezei o terço. Foi lá que encontrei uma bela "Ceia de Cristo". Aí está o chão do seu recinto de entrada.
À saída descobri um espaço Internet. Entrei e passei para aqui as crónicas dos dois primeiros dias. E adorei. De regresso, fui buscar as fotos e, devagar devaga- rinho, fui até à praia. Arregacei as calças, tirei a malha e passeei um pouco pelo areal. Estive por lá algum tempo e depois vim beber uma água numa esplanada , enquanto esperava pelo autocarro de regresso.
E, desta vez, apanhei um autocarro enorme que, para ir para o Hotel deu uma enorme volta, até foi buscar os miúdos à Escola e transportou-os a casa. Pára aqui, pára ali, um trajecto que se faria em 5m , levou meia hora, mas foi um passeio .
Comi uma sopa no bar e fui comer a fruta ao quarto.
Vesti o fato de banho, uns calções e uma Tshirt, havaianas nos pés, uma toalha e aí vou eu para a praia.
Compridíssima, com uma areia cheia de propriedades terapêuticas, um mar morninho e de encanto, como mostram as fotos atrás. Deitei-me sobre a toalha e quase apostava ficar aí algum tempo. Mas, por azar, levantou-se um vento frio ao qual não resisti muito. E voltei para o quarto onde lanchei, vi TV e, depois de me lavar lá me arranjei para o jantar. Meu Deus!
"Outra vez massa" com uma febra, desta vez.
Mas que esperarei eu? Esta ilha nada produz! Não se vê uma horta, nem uma árvore de fruto! Porque não chove, esta ilha é inóspita. Até arrepiante. Aquelas grandes montanhas negras e bem rochosas, completamente rapadas de verde, encheram-me de tristeza. Como resiste esta gente? Será muito, mas muito amor à sua ilha?
Gente c/ tanto valor mas que, dificilmente, fazem ali uma carreira de futuro. Alguns vivem da Hotelaria e restauração, outros dos serviços e do pequeníssimo comércio ali existente.
De resto, a temperatura na ilha é fenomenal. Não apanhei muito sol, mas mesmo c/ o tempo nublado, andei sempre de Tshirt sem mangas e umas havaianas nos pés.
E pronto, fui dormir, mas antes ainda vi o Malato no concurso.





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