Suto Virtual
SUSTO VIRTUAL...Meu Deus!!!
Hoje comecei o dia lavada em lágrimas.
Tinha ido a Lisboa tratar de assuntos quando senti, no carro, como que um despejar de peneu. Encostei como pude, dentro da cidade, e saí do carro para comprovar o que tinha sentido. Atrás do meu, um carro parou, chamando-me e tentando ajudar-me. De repente... e enquanto ouvia o que a pessoa do outro carro me dizia, dou conta do meu bólide se pôr em movimento e desaparecer. Aos gritos e a correr como para o alcançar, eu parecia maluca. Nem era para menos!
Senti-me sedada e sem qualquer poder de raciocínio, andando à toa pela cidade, tarde comecei por cair em mim. Tudo era pouco para me faltar. Mala e consequentemente dinheiro, telemóvel e lista telefónica, qualquer companhia, casaco, tudo enfim.
Completamente em pânico dirigi-me a um senhor que passava, perguntei-lhe se podia falar com ele e contei o sucedido. Vendo-me assim, quase nem me respondeu, levou-me pelo braço a uma esquadra de polícia, onde acordei, lavada em lágrimas, mas deitada na minha cama. Tinha sonhado, ou pesadelado, mas chorava copiosamente tremendo da cabeça aos pés. Que horror!!!
Hoje comecei o dia lavada em lágrimas.
Tinha ido a Lisboa tratar de assuntos quando senti, no carro, como que um despejar de peneu. Encostei como pude, dentro da cidade, e saí do carro para comprovar o que tinha sentido. Atrás do meu, um carro parou, chamando-me e tentando ajudar-me. De repente... e enquanto ouvia o que a pessoa do outro carro me dizia, dou conta do meu bólide se pôr em movimento e desaparecer. Aos gritos e a correr como para o alcançar, eu parecia maluca. Nem era para menos!
Senti-me sedada e sem qualquer poder de raciocínio, andando à toa pela cidade, tarde comecei por cair em mim. Tudo era pouco para me faltar. Mala e consequentemente dinheiro, telemóvel e lista telefónica, qualquer companhia, casaco, tudo enfim.
Completamente em pânico dirigi-me a um senhor que passava, perguntei-lhe se podia falar com ele e contei o sucedido. Vendo-me assim, quase nem me respondeu, levou-me pelo braço a uma esquadra de polícia, onde acordei, lavada em lágrimas, mas deitada na minha cama. Tinha sonhado, ou pesadelado, mas chorava copiosamente tremendo da cabeça aos pés. Que horror!!!
Etiquetas: pesadelo
2 Comentários:
Este pesadelo merece um estudo freudiano! Trata-se de uma perda...felizmente virtual!
Até nos sonhos há gente solidária que nos ajuda! É reconfortante!
É só adrenalina. Assim escusa de ver filmes de terror.
No entanto parece que anda por ai o facto e não é virtual. Cuidado.
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