
Loura, viva, sobe espumosa no local
onde lábios humanos a irão beijar
num dessedentar que é único sentido
de quem procura alívio e nela entrega sedução e
percorrendo gargantas ansiosas de vida
entregando bigodes marcantes e cuscos
bebo cerveja na esplanada servida
por seres de comunicações amistosas
ou perenes de uma satisfação concluída.
Um último gole e o alívio é supremo
sentimento pleno de fresquidão
momentânea e sorvo num gesto
de quem mostra saciação no sôfrego.
Loura, viva, pura, desce nas gargantas
dessedentando o Mundo.
Etiquetas: poesia
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