quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Poesia

DE: ANTÓNIO NOBRE


Serenidade, serena idade


Ai, quem ma dera no coração


a grande noite da claridade


Uma sincera saudação





Não ser o silêncio, não ser coada


Voz do saber, polpa de livro


Ter um armário de risos brandos


Um sonho apenas, dúctil e vivo.





Serena idade, serenidade


Talhada em ónix, ou amassada


De madrugada, de liberdade


Na liberdade da madrugada.

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