Poesia

PROCURA
Ando à procura, Oh meus amigos! Ando à procura
E isso não quer dizer que algo tenha perdido;
Direi mais como predisposição, sexto sentido
Em tudo vendo a luz, até na noite escura.
Começo logo de manhã e assim começo o dia
Quase sempre tudo antecipando ainda antes
De acordar; doseio curiosidade e espanto
Envolvência e gosto, almofariz de alegria...
Faz-me falta, é certo, faz-me mesmo muita falta.
Essa procura leva-me do início do dia
A melhor hora, como quem abrindo a gelosia
De alma aberta sorve a energia que o assalta.
É uma atitude, mais persistência que mania.
Oxalá de tanto a procurar não fuja a poesia
2 Comentários:
Olá Luisa.
Gostei deste poema.
Hoje recebi uma msg sua com um postal que não consegui abrir.
Achei- um pouco "caladita" na ultima aula...
Parabens pelo seu blog.
Até quinta.
Leandro
Ó Leandro! O postal era para a minha sobrinha que fazia anos nesse dia. Não sei como fiz, que o mandei não só para ela como para todos os meus contactos de gmail.
Estive caladita, porque físicamente, ainda não estou bem. 1 bj à Ana Mª, 1 abraço para si Luísa
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