terça-feira, 31 de janeiro de 2012

ainda

 Ainda e com as duas em fundo tentando beber um pouco da água gelada do Mondeguinho e, a propósito ainda da foto da Confeitaria Nacional aproveitei para saber um pouco da sua história, que transcrevo. "Tanto a vista para a Praça da Figueira como a decoração do interior de traça pombalina e as pinturas murais aliadas ao fabrico da doçaria que honra a tradição da casa, transportam-nos aos tempos de BALTAZAR RODRIGUES CASTANHEIRA, filho do fundador e que, na 2ª metade do séc. XIX inaugurou o 1º andar, com muito sucesso. "
E tenho que agradecer à Irene o ter-me feito descobrir tão bela jóia.
E, no meio da desgraça do fecho atual de muito comércio e, pela tristeza enorme a que nos vota a nossa tão bela e rica BAIXA LISBOETA, encontrar esta raridade leva-nos a pensar até quando se resguardarão estas preciosidades ? E fico pensando...

continuação

 Olá! Bom diazinho com sol.
Como prometi, aí está a Irene comigo no cimo da Serra. Frio... para burro! Mas um começo de comunicação muito agradável.
Também lhes prometi a foto da Confeitaria Nacional. Foi mais difícil de adquirir, já que tive de investigar e, mesmo assim, não consegui o que queria. Mas arranjou-se qualquer coisa. Vou buscá-la. Que pena! Ficou por cima do texto. Dá para ver que é muito linda.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Janeiro de 2012

Aquando da minha ida para fazer o Natal em Manteigas e quando estava na fila de um self service para almoçar, lembrei-me de olhar para trás e de fazer um comentário, já não sei a quê. A pessoa a quem me dirigi lembrou-se de me responder e assim se gerou uma pequena conversa. Logo aí e como viajávamos sozinhas, almoçámos juntas, continuando a conversar. Não é que nasceu daí uma amizade ? Há já mais de um mês que nos relacionamos até por telefone. Outro dia lembrei-me de lhe apresentar o programa de Carnaval do INATEL Pediu-me para pensar e pouco depois combinámos encontrar-nos em Lisboa para fazermos a nossa inscrição no Carnaval de OVAR. E abraçámo-nos e pusemos a conversa em dia. Depois da inscrição ainda houve tempo para um lanchinho que ela escolheu ser no Nacional. Bebemos um chá de menta e comemos um belo de um croissant com fiambre. A casa em si (interior) é um espetáculo que qualquer dia  registarei aqui, assim como a Irene, minha nova amiga.