
pus o Miguel na escolinha.
Arrisquei, como risco é tudo quanto na vida se faz.
Entrei na cabeleireira, mas pouco tempo lá estive. Esperar por esperar, marquei hora e irei lá para as 11 h .
E vim ao Saborear.
À saída do carro dei conta das minhas calças enxovalhadas. Mas saí de casa limpa. Nem dei conta de me sujar.
Soube-me bem a torradinha molhadinha em café ao som (quase violento) de uma música de pum pum pum, mas regada com um fresquíssimo ar de relva acabada de cortar.
O céu faz contraste com a Terra pintada de muito calor amarelo e verde. Nesta altura não será muito natural mas quem influenciará este ambiente? Agradável é, mas não natural. E, daqui a pouco, vou quase rapar o meu cabelo. Sentir-me-ei bastante mais leve e mudo, pronto.
Depois almoçarei roupa velha, mas farei uma sopinha. Faz-me falta . Às vezes até ao lanche me apetece uma. E ao jantar, às vezes, como só sopa e fruta.
De tarde irei ler ou ver televisão, ou então passar a ferro. Mas com este calor é muito difícil.